jueves, 26 de junio de 2008

Terminam as epocas dos kibutzim e inicia o Seminario de Hagshama Tnuati......Logo apos, a Comuna.....
Vem ai fortes emocoes.

sábado, 21 de junio de 2008

Video da messiba final dos brasileiros no ulpan, realizada sexta a noite......
Parabens galera, voces esculacharam....

http://www.youtube.com/watch?v=BM1qGzM8lg0

viernes, 20 de junio de 2008

Ai vai um conto de shabat.

O REI ASTUTO E OS DOIS PINTORES

Numa terra distante, há muitos anos, um rei mandou construir o mais belo palácio de que havia memória. Quando ficou pronto, o rei quis decorar as paredes dos salões com pinturas das paisagens do seu reino. Havia naquele tempo e naquelas paragens dois pintores famosos muito apreciados pelo seu talento. Sem saber como escolher entre os dois, o rei chamou-os a ambos e desafiou-os a pintar cada um uma parede de um dos imensos corredores do palácio. Entre eles, o rei mandou colocar uma pesada cortina, que os impedia de ver o trabalho do outro.Aos dois disse o rei: “Têm três meses para pintar uma paisagem na parede. Nessa altura escolherei a pintura que mais gostar; o seu autor será convidado para decorar o resto das paredes do palácio e receberá uma sacola cheia de ouro e jóias.”Um dos artistas, talentoso e trabalhador, tinha tudo preparado e começou de imediato a pintar. Praticamente não dormia e pouco comia dos manjares que os criados do rei lhe traziam. A pintura ocupava todos os seus pensamentos e gestos.O outro era bastante preguiçoso. Todos os dias acordava tarde e passava o resto do dia refastelado, bebendo dos melhores vinhos das adegas do rei e comendo o que de melhor lhe serviam. Tudo sem levantar o pincel uma única vez. Quando ouvia o colega trabalhar, ria desabridamente: “Que tolo, está no palácio e nem sabe gozar o luxo”, dizia ele entredentes.Os dias e meses foram passando. Um pintava dia e noite. O outro nada fazia. Até que faltaram apenas três dias para que terminasse o prazo dado pelo rei e o pintor preguiçoso acordou a meio da noite encharcado em suor: “Não fiz trabalho nenhum… o rei vai-me castigar com toda a certeza.” Aflito, o pintor não comeu nem dormiu. Dois dias passaram sem que ele conseguisse pensar num plano. Até que, finalmente, na véspera da chegada do rei, teve uma ideia. Pegou numa lata de óleo negro e pintou a parede inteira até que esta ficou brilhante como um espelho.Na manhã seguinte o rei veio inspeccionar o trabalho dos dois pintores acompanhado por membros da corte. Virando-se para a primeira metade do corredor, o rei ficou maravilhado com o trabalho do pintor esforçado. Em cores vibrantes, o artista retratara fielmente a paisagem que envolvia o palácio. “Nunca vi nada tão perfeito. Aqueles pássaros, que beleza, quase que os oiço chilrear. E as flores… só lhes falta o aroma”, disse o rei, maravilhado.Depois de alguns minutos passados na contemplação da pintura, o rei ordenou que fosse retirada a cortina, para que pudesse ver o que fizera o outro pintor. Para espanto de todos, a segunda parede era exactamente igual à primeira. Uma cópia perfeita, com todos os traços e pinceladas. Ali estavam as mesmas árvores, os mesmos pássaros chilreantes e os mesmos canteiros floridos. “Como é isto possível?”, interrogavam-se entre si os membros da corte.Mas o rei não se deixara enganar com a mesma facilidade. Sem pensar duas vezes, o rei pegou na prometida sacola de ouro e jóias e colocou-a junto à parede verdadeiramente pintada. Outra sacola idêntica apareceu de pronto no outro lado, fazendo com que todos percebesse que se tratava de um simples reflexo.Então o rei declarou solenemente: “Cada um de vós receberá o pagamento que merece. Vá, aproximem-se das vossas obras e que cada um recolha a recompensa posta ao lado da respectiva pintura.”E assim foi.

Pequeno conto do rabino Nachman de Bratslav, Ucrânia, (1772-1810), publicado no livro Kokhavey Or (Estrelas de Luz), editado em Jerusalém, em 1896.

miércoles, 18 de junio de 2008

Poesia de Jaim Najman Bialik, poeta por excelencia del renacimiento hebreo.


Canción del trabajo y la labor

¿Quién nos salvará del hambre?
¿Quién nos alimentará con mucho pan?
Y ¿quién nos dará un vaso de leche?
¿A quién agradeceremos? ¿a quién bendeciremos?
¡Al trabajo y a la labor!

¿Quién nos brindará abrigo cuando haga frío?
Y ¿quién en la oscuridad nos ofrecerá luz?
¿Quién extraerá agua del pozo?
¿A quién agradeceremos? ¿a quién bendeciremos?
¡Al trabajo y a la labor!

Y ¿quién plantó árboles en el jardín?
para frutos y para sombra, toda clase y especie.
Y ¿quién en los campos sembró cereales?
¿A quién agradeceremos? ¿a quién bendeciremos?
¡Al trabajo y a la labor!

¿Quién nos preparó una pequeña morada,
una cerca para el jardín, una barda para el viñedo?
Y ¿quién se esforzó y quién se preocupó,
en honrar el Shabat y las festividades?
¿A quién agradeceremos? ¿a quién bendeciremos?
¡Al trabajo y a la labor!

Por eso trabajaremos, por eso nos cansaremos,
siempre, durante los días laborables.
¡Pesado es el yugo, agradable es el yugo!
y en los momentos de ocio, entonaremos a viva voz
canciones de agradecimiento, canciones de bendición
al trabajo y a la labor.

viernes, 13 de junio de 2008

"Plante uma arvore, leia um livro, tenha um filho".....
Objetivos de vida.....
Quando nossos sonhos se transformam em realidade?.........
"Viver eh melhor que sonhar"........
Ate pode ser, mas que isso nao seja um bloqueio de nossas utopias.....
"Nao sabendo que era impossivel, ele foi la e fez"..............
Shabat Shalom!

domingo, 8 de junio de 2008

Valeu pelo seminario......
Shavua Tov....